[Lançamentos] Editora Intríseca

O pior deveria ter acabado. Estávamos reunidos depois de uma década longe. Descobriríamos a verdade sobre o nosso passado. Estávamos treinando e ficando mais fortes a cada dia. Estávamos até feliz... Nunca imaginamos que os Mogadorianos pudessem transformar um dos nossos contra nós mesmos. Fomos tolos ao confiar em Cinco. E agora Oito está perdido para sempre. Eu faria qualquer coisa para trazê-lo de volta, mas isso é impossível. Em vez disso, vou fazer o que for preciso para destruir cada um deles. Eu passei a minha vida inteira me escondendo deles, e eles levaram tudo de mim. Mas isso vai acabar agora. Nós vamos levar a batalha até eles. Temos um novo aliado que conhece suas fraquezas. E eu, finalmente, terei o poder de revidar. Pegaram Número Um na Malásia. O Número Um foi capturado na Malásia. O Número Dois, na Inglaterra. Número Três, no Quênia. E o Número Oito, na Flórida. Eles mataram todos eles. Eu sou a Número Sete. Vou fazê-los pagar. (via Lorics Brasil)e muito em breve reviverei eles.


Nenhum livro de economia publicado nos últimos anos foi capaz de provocar o furor internacional causado por O capital no século XXI, do francês Thomas Piketty. Seu estudo sobre a concentração de riqueza e a evolução da desigualdade ganhou manchetes nos principais jornais do mundo, gerou discussões nas redes sociais e colheu comentários e elogios de diversos ganhadores do Prêmio Nobel. Fruto de quinze anos de pesquisas incansáveis, o livro se apoia em dados que remontam ao século XVIII, provenientes de mais de vinte países, para chegar a conclusões explosivas. O crescimento econômico e a difusão do conhecimento impediram que fosse concretizado o cenário apocalíptico previsto por Karl Marx no século XIX. Porém, os registros históricos demonstram que o capitalismo tende a criar um círculo vicioso de desigualdade, pois, no longo prazo, a taxa de retorno sobre os ativos é maior que o ritmo do crescimento econômico, o que se traduz numa concentração cada vez maior da riqueza. Uma situação de desigualdade extrema pode levar a um descontentamento geral e até ameaçar os valores democráticos. Mas Piketty lembra também que a intervenção política já foi capaz de reverter tal quadro no passado e poderá voltar a fazê-lo. Essa obra, que já se tornou uma referência entre os estudos econômicos, contribui para renovar inteiramente nossa compreensão sobre a dinâmica do capitalismo ao colocar sua contradição fundamental na relação entre o crescimento econômico e o rendimento do capital. O capital no século XXI nos obriga a refletir profundamente sobre as questões mais prementes de nosso tempo 




Alter ego do autor Pedro Gabriel, Antônio é personagem de um romance que ainda vai ser escrito. Enquanto não ganha as páginas, ele expressa, entre um chope e outro, seus sentimentos em ilustrações feitas em guardanapos de papel. Em Segundo Eu me chamo Antônio, além de frases irreverentes e poéticas, o personagem abre para o mundo as páginas do caderno em que escreve fragmentos de textos alguns de seus pensamentos mais profundos e explora sua criatividade brincando com frases e esboços rabiscados nervosamente. A arte de Pedro Gabriel expande-se para além dos guardanapos em ilustrações inéditas que pontuam essa nova obra.






Lena Dunham , a premiada criadora, produtora e estrela da série Girls, da HBO, apresenta uma coleção de relatos pessoais hilários, sábios e dolorosamente sinceros que a revelam como um dos jovens talentos mais originais da atualidade. Em Não sou uma dessas, Lena conta a história de sua vida e faz um balanço das escolhas e experiências que a conduziram à vida adulta Comparada a Salinger e a Woody Allen pelo New York Times como a voz de sua geração, Lena é conhecida pela polêmica que desperta e por sua forma única e excêntrica de se expressar e encarar a vida. Engajada, a autora revela suas opiniões sobre sexo, amor, solidão, carreira, dietas malucas e a luta para se impor num ambiente dominado por homens com o dobro da sua idade Já estou prevendo a vergonha que sentirei por ter pensado que tinha algo a oferecer, escreve Dunham. Mas se eu puder pegar o que aprendi e tornar alguma labuta mais fácil para você ou evitar que você tenha o tipo de sexo em que sinta que deve continuar de tênis para o caso de querer sair correndo durante o ato, então cada passo em falso que dei valeu a pena. Ela tem a habilidade extremamente rara de ser 100% ela mesma em 100% do tempo. The New York Times. A escrita de Dunham é tão inteligente, honesta, sofisticada, perigosa e encantadora como a sua série Girls. O maior mérito do livro é um tipo de superconsciência divertida: de si mesma, do mundo, do ser humano. Ler Não sou uma dessas faz você se sentir feliz por estar no mundo e por Lena estar nele com você. George Saunders , escritor. 


Com uma narrativa ágil, pontuada por recortes de jornal, páginas da internet, relatórios policiais e bilhetes manuscritos, Filme Noturno é um thriller que mantém o leitor preso até a última página. Em uma noite fria de outono, Ashley Cordova é encontrada morta em um armazém abandonado em Manhattan. Embora a polícia suspeite de suicídio, o jornalista Scott McGrath acredita que exista algo mais por trás dessa história. Seu interesse pelo caso não é gratuito: Ashley é filha do famoso e recluso diretor de filmes de terror Stanislas Cordova, um homem que não é visto em público há mais de trinta anos e que, no passado, teve um papel trágico na vida de McGrath. Impulsionado por vingança, curiosidade e necessidade de descobrir a verdade, o jornalista é atraído para o horripilante e hipnótico mundo de Stanislas. Da última vez que chegou perto do cineasta, McGrath perdeu o casamento e a carreira. Dessa vez, pode acabar perdendo muito mais. Um mistério literário que vai fazer você virar as páginas sem parar. Time Out (Nova York). Filme noturno foi construído precisamente para ser lido com rapidez, e sua energia é capaz de causar inveja em qualquer filme campeão de bilheteria. The New York Times. Prepare-se para não parar de falar sobre este livro arrebatador, um quebra-cabeça magistral Entertainment Weekly. 



Os talentos que ele cultivou se tornaram conhecidos do mundo todo: F. Scott Fitzgerald, Ernest Hemingway, Thomas Wolfe e vários outros. No entanto, Maxwell Perkins permaneceu um mistério, uma presença nos bastidores que servia a esses autores não só como editor, mas também como crítico, administrador de suas carreiras, financiador, terapeuta, confessionário e amigo. Max Perkins, um editor de gênios, ganhadora do National Book Award, explora a vida fascinante desse editor extraordinário. Ela aborda não só seu tumultuado casamento, as excentricidades sedutoras e o romance [revelado pelo autor] secreto de 25 anos com Elizabeth Lemmon, mas também sua relação íntima com os luminares literários do século XX. 



As fantásticas e divertidas fotos de cães debaixo dágua que se tornaram uma sensação em todo o mundo. De fora, parece simples: um cachorro dá um salto, mergulha e então volta à superfície molhado e triunfante, com uma bola na boca. Debaixo dágua, porém, o que vemos é um caótico balé de dentes e bolhas, patas se movendo, pelos e orelhas levados pela corrente. De uma Labrador mergulhando a um Dachshund submerso, cada cachorro mostra uma personalidade diferente: alguns nadam despreocupadamente, enquanto outros arqueiam os corpos com o foco e a determinação de um tubarão. Em mais de oitenta fotos, Seth Casteel , premiado fotógrafo de bichinhos de estimação e ativista em defesa dos direitos dos animais, mostra um novo lado de nossos velhos amigos com vibrantes fotografias subaquáticas. Cada imagem explode em alegria e vivacidade, uma marcante lembrança de que mesmo no mais amável e domesticado cãozinho há uma força primitiva. Impresso em cores e papel couché, Cachorros submarinos foi escolhido o melhor livro-presente pelas revistas Entertainment Weekly e O, The Oprah Magazine. 



Se você gosta do clima de fim de ano e tudo o que ele envolve, presentes, árvores enfeitadas, luzes pisca-pisca, beijo à meia-noite, vai se apaixonar pelo livro. Nestas doze histórias escritas por alguns dos mais populares autores da atualidade, há um pouco de tudo, não importa se você comemora o Natal, o Ano Novo, o Chanucá ou o solstício de inverno. Casais de formam, famílias se reencontram, seres mágicos surgem e desejos impossíveis se realizam. O pessimismo não tem lugar neste livro, afinal o Natal é época de esperança. 










Aos onze anos, Annie é uma garotinha corajosa o suficiente para encarar sozinha as ruas de Nova York perseguindo seu grande sonho: encontrar os pais. Deixada por eles em um orfanato quando ainda era um bebê, com pouco mais que um bilhete informando que voltariam para buscá-la, a menina leva uma vida difícil sob o comando da malvada Srta. Hannigan, diretora do lugar. Cansada de esperar que os pais retornem, Annie foge do orfanato e enfrenta as mais inesperadas desventuras. Sua sorte parece estar prestes a mudar quando ela é escolhida para passar as festas de fim de ano na mansão de um rico empresário. Mas será que Annie finalmente conseguirá realizar seu sonho e escapar da dura vida do orfanato?

3 comentários

  1. Tenho muita vontade de ler "Eu me chamo Antonio", então acredito que esse segundo volume será tão bom quanto o primeiro.

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  2. Vale querer todos?! Ha, ha sou bem consumista mesmo. Vou pirar com tantos livros bons.

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