Resenha #181 - Prodigy

Junho

Obrigatório: Ler uma distopia

Prodigy

Os opostos perto do caos

Autora: Marie Lu

Editora: Prumo

Número de Páginas: 304

Sinopse: Depois que um cataclismo atingiu o planeta Terra, extinguindo continentes inteiros, os Estados Unidos se dividiram em duas nações em guerra: a República da América, a oeste, e as Colônias, formadas pelo que restou da costa leste da América do Norte.June e Day, a menina prodígio e o criminoso mais procurado da República, já estiveram em lados opostos uma vez. Agora eles têm a oportunidade de lutar lado a lado contra o controle e a tirania da República e, assim, alterar para sempre o rumo da guerra entre as duas nações. Resta saber se estão preparados para pagar o preço que as transformações exigirão deles. Com direitos de adaptação para o cinema vendido para a Temple Hill Entertainment, produtora da saga Crepúsculo, os livros da trilogia Legend figuram nas principais listas da mídia especializada norte-americana entre os livros mais quentes e imperdíveis do ano. Publicada em mais de 24 países, Marie Lu, que trabalhou durante anos na indústria de vídeo games, deixará os fãs de Jogos Vorazes, Divergente e Never Sky de queixo caído.

Resenha do primeiro livro: Legend



Resenha:

Prodigy começa de onde Legend terminou, June e Day estão dentro de um vão de trem indo para Las Vegas encontrar os Patriotas e Tess.

Enquanto estavam em seu trajeto o Primeiro Eleitor morreu e seu filho Anden assume o posto. Ao chegar em Las Vegas e se juntarem ao grupo de patriotas liderados por Razor, elas são separados e June tem que voltar para a República e recuperar a confiança do Primeiro Eleitor para que posteriormente ele seja assassinado por Day.

June consegue a confiança de Anden, mas nesse meio tempo ela começa a conhecê-lo melhor e descobre que ele não tem os mesmos ideais que o seu pai e que ele pode até ajudar a salvar a República. 

Depois de conhecer melhor o Primeiro Eleitor, June começa a desconfiar das verdadeiras intenções de Razor para querer ele morto. June começa a se perguntar em quem deve confiar, quem está mentindo e quem é seu verdadeiro inimigo.

O segundo livro da trilogia não ficou devendo em nada quanto ao primeiro. A autora soube dosar aventura, suspense e romance de uma maneira que tudo ficou equilibrado.

Neste livro conhecemos mais sobre os personagens secundários e temos o surgimento de um triângulo amoroso quando Tess decide revelar seu amor por Day.

Conhecemos mais sobre as Colônias e como é a forma de vida por lá. Também sabemos mais sobre a República e os motivos dela ser como é.

Prodigy superou minhas expectativas e estou ansiosa para ler o terceiro livro. Essa foi com toda certeza a única distopia que me encantou e a escrita de Marie Lu é tão viciante que não tem como ler um dos livros e não querer ler os outros.

Leitura mais que recomendada!!