Resenha[Filme]: Mulan

 Como toda boa e educada jovem na China, Mulan está se preparando para arrumar um casamento dentro da tradição. Mas a garota é atrapalhada e quando coloca tudo a perder com a casamenteira, fica em dúvida se esse é realmente o seu destino.

 
  Mas os acontecimentos seguintes responderão suas dúvidas. Com a guerra, o exército começa a recrutar um homem em cada família. Seu pai, sendo o único representante masculino da família, é chamado. Mas apesar de fazê-lo de boa vontade, para honrar a família, Mulan fica preocupada. Cansado e sem forças, ela teme que seu progenitor não resista. Com muita coragem e impulsividade, Mulan pega a armadura do pai, monta no cavalo da família e parte em rumo à guerra.
  No começo, ela tem muitas dificuldades. O treino obviamente é muito pesado, e ela muito sem jeito. Mas ela conta com a ajuda de uma dupla que rende muitos risos: o grilo com que sua avó lhe presenteou para dar sorte, e Mushu, um pequeno dragão atrapalhado que acompanha Mulan para protegê-la.

 Após tentativas árduas, a garota se acostuma ao nível do treinamento, e se torna um exemplo. Mas o tempo de vacas gordas passa, e o exército precisa enfrentar o desafio real: a guerra. Eles vão bem com o trabalho em conjunto, principalmente com as bases de força de Mulan e do Capitão Shang (por quem ela acaba se apaixonando). Mas tudo é posto a perder quando descobrem o segredo dela.

  Então, Mulan tem que lutar para mostrar que ser mulher não a faz mais fraca, e ela vai atrás de capturar os inimigos de seu país a fim de salvá-lo. Musical e com um tom de comédia que só alguns desenhos da Disney conseguem alcançar, o filme é encorajador e emocionante.