[Lançamentos] Editora Leya - Junho

Stella Petrovic é uma ambiciosa editora com uma missão quase impossível: colocar um livro nas listas de bestsellers mais concorridas dos Estados Unidos. Mas não se trata de um livro qualquer e sim do manual de autoajuda O Casamento é uma Canoa, que foi publicado há já cinquenta anos. Peter Herman é um herói nacional graças a esse mesmo livro, o primeiro e último da sua carreira. Os conselhos sentimentais de O Casamento é uma Canoa inspiraram gerações de americanos. Com um casamento longo e feliz, Peter era a prova da eficácia das suas próprias palavras. Agora, viúvo e sem esperança, duvida de tudo o que escreveu tantos anos antes. Para Stella, o que está em jogo não suporta dúvidas ou hesitações. A editora está disposta a tudo para convencer o mundo de que O Casamento é, de fato, uma Canoa. E nada melhor do que encontrar um casal em busca de salvação. Emily e Eli estão casados há pouco tempo mas a paixão que os uniu está desgastada pela rotina. São perfeitos para o plano que Stella tem em mente… mas, para isso, ela terá de conseguir o apoio da única pessoa que não acredita no livro: o seu autor.





A política é movida a dinheiro e poder. Dinheiro compra poder, e poder é uma ferramenta poderosa para se obter dinheiro. É disso que se trata as eleições - o poder arrecada o dinheiro que vai alçar os candidatos ao poder. Saiba que você não faz diferença alguma quando aperta o botão verde da urna eletrônica para apoiar aquele candidato oposicionista que, quem sabe, possa virar o jogo. No Brasil, não importa o Estado, a única coisa que vira o jogo é uma avalanche de dinheiro. O jogo é comprado, vence quem paga mais. Sempre foi assim e sempre será, pois os novatos que ingressam com ilusões de mudança são cooptados ou cuspidos pelo sistema.






O futuro não parecia promissor para a jovem da Martinica que fora abandonada em Paris pelo marido aristocrata. Contudo, sempre engenhosa e determinada a manter-se na sociedade parisiense, procurou refúgio num convento, onde sublimou a voz rouca e a graciosidade sensual que se tornaram os seus poderosos atributos. No período de Terror que se seguiu à Revolução, Josefina sobreviveu ao cativeiro e emergiu como figura central de um universo de festas profundamente mundanas. Inebriante, promíscua e encantadora, dominou os jornais e surpreendeu o mundo ao encorajar os avanços de um soldado corso e marginalizado, seis anos mais novo do que ela. Josefina foi a famosa anfitriã e exímia diplomata, a consorte perfeita para o ambicioso Napoleão que se tornou Imperador Supremo. Contudo, à medida que granjeava fama e poder, Napoleão tornou-se cada vez mais obcecado com a necessidade de um herdeiro e mais irritado com os gastos extravagantes da sua amada. A mulher que encantara França estava desesperada e assoberbada com as exigências da vida pública. Por fim, divorciada aos quarenta e sete anos, viu-se obrigada a assistir nos bastidores ao nascimento do filho de Napoleão com a sua jovem noiva

O homem que chegou a Roma vindo do outro lado do Mundo para pôr em marcha uma mudança de alcance inimaginável.A jornalista e correspondente no Vaticano, Elisabetta Piqué, descreve, ao longo destas páginas, o percurso de Jorge Bergoglio até chegar a líder máximo da Igreja Católica. Muito próxima do Papa Francisco, que conhece há mais de uma década, conta-nos pormenores inéditos sobre o conclave que o elegeu e descreve as novas e polémicas reformas que quer implementar. Com uma prosa ágil, testemunhos e documentação inédita e opiniões de representantes leigos e eclesiásticos, cria um retrato completo que abarca o presente, o passado e o futuro de alguém que em tempos se chamava Jorge Bergoglio. Um pastor que escolheu um nome, Francisco, que por si só constitui um programa, procurando recuperar os valores essenciais do Evangelho: estar do lado dos mais pobres, combater com firmeza os males próprios e alheios, dialogar com todos – inclusive com as outras religiões e com os não-crentes -, promover a paz e, em última análise, adaptar a Igreja às novas exigências do século XXI. Baseado numa rigorosa investigação, este livro permite retratar um homem de extraordinária humanidade, afável, embora firme nas suas convicções, que, ao contrário do que afirmam os seus adversários, arriscou a vida para ajudar vítimas da ditadura militar na Argentina, que tem um assombroso sentido de humor e que se sabe mover como poucos nos ambientes de poder. Uma obra imprescindível para entender a revolução que Francisco pretende e a Igreja que está para vir.

4 comentários

  1. O único livro que eu gostei mesmo foi o do Papa :/
    Beijos, Ariane
    www.diariodostreze.blogspot.com<<<

    ResponderExcluir
  2. Oi :)

    Não curti nenhum lançamento, infelizmente. Beijos!

    http://euvivolendo.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  3. Oi Ana!
    Me interessei por "O amor é uma canoa".

    Beijos,
    Sora - Meu Jardim de Livros

    ResponderExcluir
  4. O amor é uma canoa foi o que mais me chamou atenção, a capa é bem bonita.
    Bjos!!
    Cida
    Moonlight Books

    ResponderExcluir