[Lançamentos] Editora Bertrand - Agosto

Com seis volumes que encantaram e conquistaram fãs ao redor do planeta, muitos se perguntaram: é possível que Joseph Delaney ainda consiga surpreender o leitor? “O pesadelo” é a resposta perfeita à indagação. Até hoje, ele é considerado um dos capítulos mais importantes de As Aventuras do Caça-Feitiço, a história que provocou a maior reviravolta na série. Após a viagem à Grécia, o cenário para “O pesadelo” é outra vez o Condado. Mas tudo mudou, e uma grande surpresa os aguarda: o que era para ser um simples retorno à terra natal se transforma em um pesadelo das maiores proporções. A fuga para a Ilha de Mona não sairá impune; afinal, o local não é deserto, e logo o trio descobrirá que há uma criatura nativa nada amigável. Além de um enredo sombrio e muita ação, As Aventuras do Caça-Feitiço tornou-se mania entre os jovens devido à qualidade de Joseph Delaney, que elaborou um rol de personagens bem-elaborados e um mundo mágico impressionante.

 Com quase 680 milhões de exemplares vendidos no mundo, traduzidos para mais de quarenta idiomas, em que, somados, permaneceram quase mil semanas na lista de mais vendidos do The New York Times, Nora Roberts apresenta um de seus maiores sucessos: Mentiras Genuínas. Eve Benedict fez de quase tudo na vida. Foi uma das maiores atrizes da história de Hollywood, ganhou dois Oscar e um Tony, teve quatro maridos e uma legião de amantes. Sua beleza é estonteante, seu poder, inigualável. Não há segredo ou mentira de Hollywood que ela não conheça. Após cinquenta anos sob os holofotes, ela quer passar sua vida para o papel. Mas todos estão a seus pés, implorando para que ela não faça isso. Até que ponto a renomada biógrafa Julia Summers estará disposta a arriscar a própria vida pelos segredos de outra mulher? Mentiras genuínas traz uma história eletrizante de suspense, intriga e romance. Para isso, Nora Roberts criou um cenário vívido de Hollywood, centro cinematográfico mais importante do mundo, onde muitos mistérios pairam no ar. No fim, por meio de muitas reviravoltas, o leitor terminará o sem acreditar no desfecho.

 Depois de mais de um milhão de exemplares vendidos nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha e figurar nas principais listas de mais vendidos em vários países, “Destinos”, quarto volume da Série Fadas, é a conclusão da saga de fantasia que conquistou fãs em todo o mundo. Laurel sempre achou que fosse uma garota comum de Crescent City, Califórnia. Ela nunca poderia imaginar que há um mundo mágico chamado Avalon e que, nele, ela é uma fada. Depois de descobrir sua natureza não humana e enfrentar inimigos perigosos que queriam assassiná-la, a protagonista terá que lutar ao lado de seus amigos para evitar que Avalon seja destruída. Ao mesmo tempo, um momento crucial se aproxima na vida da jovem: ela terá de decidir, de uma vez por todas, entre o amor do humano David e o elfo Tamani. Ao produzir uma teia unindo mitologia e realismo, Aprilynne criou uma série incrível, emocionante e absolutamente maravilhosa. E, em virtude do realismo criado por ela e da narrativa intensa, o leitor terá a nítida sensação de estar na mente de Laurel, habitando o mundo mágico de Avalon.

 Logo após sua estreia, devido à história de suspense intrigante e à forte análise das emoções humanas, “Quando ela acordou”, de Hillary Jordan, foi comparado a grandes clássicos da literatura, como A letra escarlate e Robinson Crusoé. Com o passar do tempo, tornou-se sucesso entre os críticos de todos os veículos de comunicação, figurando nas principais listas de mais vendidos dos Estados Unidos. Quando ela acordou é também uma fábula oportuna sobre uma mulher estigmatizada que luta para navegar na América de um futuro não tão distante, em que a fronteira entre igreja e Estado foi extirpada e os criminosos condenados não são mais presos e reabilitados, mas cromados e novamente soltos no meio da população, para sobreviverem como puderem. O livro apresenta uma metáfora, por exemplo, dos judeus europeus durante o domínio nazista ou dos negros americanos na década de 60. A transformação de um ser humano – ou transfiguração, como utilizado no livro – é um tema importante tratado por Hillary Jordan na história. As dificuldades que surgem ao longo desse processo fazem com que, segundo a autora, as pessoas enfrentem o desconhecido, a vida, com mais coragem. Uma mistura de temas polêmicos, como a separação entre religião e Estado, aborto e justiça com uma história cativante e uma heroína fantástica.

 Após um encontro entre os dois escritores para a gravação de um documentário, eles aceitam o desafio proposto por seu editor: escrever um livro a quatro mãos, em que cada um fosse criando, alternadamente, as partes da trama. O que começou apenas como uma obra colaborativa, se tornou, ao longo dos meses, uma partida de xadrez – palavras do próprio editor. Camilleri e Lucarelli enviavam o texto ao parceiro sempre num momento em que dificultasse a continuação por parte do adversário. A comunicação entre eles ocorria por meio de cartas e faxes – em que utilizavam fotos, colagens, textos escritos à mão e datilografados. Em determinados momentos, segundo eles próprios, foi extremamente complicado sair da situação criada pelo outro.
Água na boca é, portanto, o resultado de um duelo travado entre dois mestres detentores de técnicas distintas de escrita e que conquistaram milhões de leitores ao redor do mundo. O que põe Montalbano e Grazia em contato é um insólito homicídio ocorrido em Bolonha: a vítima é encontrada com um saco plástico cobrindo-lhe a cabeça. No piso, ao lado do cadáver, há três peixinhos vermelhos. O caso está nas mãos de Grazia Negro, a qual, tendo descoberto que a vítima era originária de Vigàta, pede ajuda ao colega siciliano. Mas até que ponto Montalbano estará disposto a entrar no jogo e acompanhar Grazia numa investigação que se anuncia perigosíssima e é abertamente hostilizada pelos superiores de ambos?

 A única esperança para Anara, um mundo às portas da total devastação, reside em um mestre, seu aprendiz e nas antigas e ilegais relíquias com poderes misteriosos que eles colecionam. Ao saírem à procura de uma relíquia secreta com grande poder escondida há séculos, Raffi e Galen serão caçados, espionados e testados além dos seus limites, pois existem monstros — alguns deles humanos, outros não — que também desejam o poder desta relíquia até consegui-la.








 Em seu romance mais arrebatador, “O homem do bosque”, considerado um dos melhores de 2010 pela Amazon, Scott Spencer prova por que é avaliado como um dos maiores escritores norte-americanos da atualidade e por que é unanimidade entre os críticos ao redor do mundo.Desde adolescente, Paul vive por conta própria. Livre, independente. Guiado sempre por um código de conduta rígido, tendo feito um pouco de tudo na vida, ele chegou a pensar que nunca teria um norte, que estava apenas ao sabor do vento. Até que conhece a bela, inteligente e amorosa Kate Ellis, e sua filha, Ruby, de nove anos. As duas lhe oferecem uma vida de ordem e regularidade. Contudo, ao caminhar por um parque, o protagonista encontra um homem espancando um cachorro e, por alguns momentos, mergulha num mundo de violência e numa jornada anárquica de autoconhecimento, redenção e culpa. Morte e vida cruzam seu caminho. Scott Spencer capta a intensidade da paixão humana – e sua capacidade, ao mesmo tempo, destrutiva e redentora – com precisão e discernimento sem precedentes. Ele abusa da ironia, da espirituosidade e de sua profunda sensibilidade num thriller psicológico e provocante que trata da moral e da masculinidade, das escolhas e do destino.

 Ano de 1104. O túmulo de Cristo havia sido descoberto sete séculos antes, mas a sepultura que a Igreja procurava em Jerusalém era outra… Uma sepultura anônima que obcecava a memória de alguns iniciados. Dizia uma lenda que, perseguido pelos romanos depois da crucificação do seu gêmeo Tomé, Jesus havia se escondido por três dias e três noites na última morada do irmão e traçara no sudário os cinco sinais do mais hermético dos segredos da humanidade… a equação da imortalidade! Começa, então, uma longa guerra oculta entre a Igreja e os templários, da qual a História só manteve alguns poucos acontecimentos. Quem sabe, nos dias de hoje, que uma milícia papal chamada Os Guardiões do Sangue havia perseguido todos os legatários do segredo de Jesus? E que um assassino obstinado, encarregado pelo sumo pontífice Pascoal, foi a Champagne atacar os últimos descendentes de Hugues de Payns, fundador da Ordem? Os templários eram os únicos a saber que o acrônimo I.N.R.I. dissimulava o testemunho do amor de Cristo. Um saber magnífico que podia oferecer à humanidade os mais generoso dos presentes: a imortalidade. Os cinco templários de Jesus, da série O Triângulo Secreto levantará novas questões sobre o homem mais importante que já pisou nesta terra, enquanto desvenda mistérios milenares, ocultos e, até então, impensáveis.

 Uma mulher cujo maior pecado é a indiferença encontra um gato preto no meio do caminho. Um gato de olhos diabólicos, que parece falar. Em As sete vidas do amor, gatos pretos são sinal de sorte. Mostram que o amor é grande demais para caber em uma vida apenas.

2 comentários

  1. Oi, Ana.
    Achei a capa de "O Pesadelo" bem legal, mas a premissa não me interessou muito.
    O que achei realmente interessante e curiosa foi "O Homem do Bosque". A capa é muito bonita e a sinopse me chamou muito a atenção. Já quero ter a oportunidade de lê-lo.

    Beijos.
    http://umajovemleitora.blogspot.com.br

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  2. Esse de Água na boca me pareceu interessante. Os outros não sei se leria....
    As sete vidas do amor, talvez lesse.

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