Resenha: Procurando Nemo

"Procurando Nemo (...) é a quinta animação computadorizada lançada pela bem-sucedida parceria entre os estúdios Disney e a Pixar, vencedora do Oscar de Melhor Animação, e indicado aos prêmios de Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Edição de Som e Melhor Roteiro Original."

                                                                                               (Wikipédia, editado)

          Um dos vários clássicos de animação produzidos na parceira da Pixar com a Disney, Procurando Nemo é no mínimo uma animação excelente. Mas não é apenas isso. Essa é uma produção completa: boa nos efeitos computadorizados e boa no roteiro. Marley, Nemo, Dori e os outros personagens arrancam muitas risadas dos seus espectadores. O fato de ser uma animação, e ter como seu público principalmente as crianças, o filme foge um pouco da comédia mais apreciado atualmente, que apela ao ridículo e ao 'tosco'. As tiradas são de um humor simples e inocente sem alcançarem um tom muito infantil. Por isso, talvez, não são apenas os pequenos que se divertem assistindo a jornada de Marley em busca do filho.

          Marley é um peixe palhaço, que é traumatizado com a morte da mulher Coral. Na mesma tragédia em que ficou viúvo, perdeu também vários filhotes que ainda estavam nos ovos. Apenas um sobreviveu, e Marley prometeu cuidar dele muito bem. Mas a medida que Nemo, seu filho, ia crescendo, a superproteção apenas aumentava. Interpretada mal pelo filho, a preocupação de Marley aborrece Nemo. Mas, durante uma briga, Nemo é apanhado por um mergulhador, e levado a um aquário pertencente a um dentista. Marley então precisa abandonar seus medos e ir em busca do filho. Nessa jornada, ele passa por muitas aventuras, como se deparar com um grupo de tubarões vegetarianos e conhecer Dori, uma peixinha muito simpática, mas com problemas de esquecimento a curto prazo.