Resenha: The Oranges (A filha do meu melhor amigo)

     Para os amantes de seriados, The Oranges é um prato cheio. Dr. House, Blair Waldorf e Seth Cohen juntos em um só filme? Quem não gosta de ver seus ídolos trabalhando juntos? Mas aqui a história é bem diferente. Hugh Laurie não é mais o médico irônico, mas um pai de família que vem enfrentando problemas com seu casamento. Adam Brody é o filho dele, um jovem com um brilhante futuro pela frente. Futuro esse que desperta o interesse da mãe de Nina Ostroff, a querida Leighton Meester. Diferente da diva Blair Waldorf, Nina é uma garota que segue a vida entre tropeços, dando sempre prioridade aos seus caprichos e se envolvendo em diversos conflitos amorosos.

     Após descobrir uma traição do namorado com quem tinha acabado de noivar, Nina decide voltar para a casa dos pais. Mas essa volta promete muita confusão, pois enquanto sua mãe tenta forçar um affair seu com Toby (personagem de Adam), ela inicia um flerte com David (personagem de Hugh). Mas o flerte inicial vai se desenvolvendo, e eles percebem o quanto gostam um do outro. E o sentimento nascido cria muitas desavenças nas duas famílias vizinhas que tem sido há muito tempo amigas. O casal então, se vê de frente com um conflito entre sua felicidade e a felicidade de sua família.

      Levemente engraçado e romântico, esse é um filme que se encaixa dentro da classificação dos filmes que não precisa de efeitos ou humor apelativo e de um final óbvio para ser considerado bom.